sábado, 14 de junho de 2008

Perto do Paraíso (mesmo)

Tenho passado meus dias perto do Paraíso. Bairro Paraíso, onde trabalho. Minha rotina diária é perder 3 importantes horas da minha vida fazendo baldeações, pegando filas, me apertando em ônibus, passando raiva com a falta de educação das pessoas...isso num dia normal, sem greve, chuva, paralisação, ônibus quebrado, apagão e por aí vai.

Quebrei a rotina. Estou “morando” essa semana em São Paulo – esqueci de dizer que moro no ABC – perto da linha verde, ou seja, duas estações do trabalho. Eu imaginava que isso era bom, mas não, é maravilhoso!!!

Sobra tempo pra viver. Sobra energia. Sobra relógio, gente! De lá pra cá já fui ao cinema, à padaria, à Paulista, ao shopping, à livraria. Ainda consegui ver TV, ler, fazer as unhas, entar na Internet, ouvir música e...escrever no blog.


Na contra-mão de um texto da jornalista Leila Ferreira que li hoje (nosmulheres.globolog.com.br) eu tô adorando fazer tudo isso junto-ao-mesmo-tempo-agora!

A sensação é de ter vida própria, controle das minhas coisas e do que faço com o meu tempo (roubado todos os dias). E essa sensação te dá poder.

Tenho uns dias ainda pra brincar de ter tempo, sem a mínima saudade do Jabaquara, muito menos do Terminal Diadema e do Piraporinha, das filas em caracol ou das paralelas. Sabia que cada lugar tem uma modalidade de fila? Sai cada briga! Mas isso eu conto outro dia.

Tenh que ir. Dar uma voltinha no bairro, ver as pessoas, falar bom dia pros cachorrinhos...

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Uma americana maluca de 37 anos casou-se. Calma! Não acho que ela seja maluca por conta disso, afinal, um dia, eu também pretendo fazer isso. Mas eu quero casar com um homem (lindo, inteligente, charmoso...).

O problema é que a doida em questão resolveu casar com a Torre Eiffel. Ulálá. Ela mesma, aquela de Paris!! Erika La Tour Eiffel, após cerimônia realizada com a presença de alguns amigos, registrou seu novo nome em um cartório. Teve padre? Não sei. Mais coerente seria um psiquiatra.

Como se não bastasse, a “noiva” – se bem que qualquer uma das duas pode ser a noiva – confessou ter uma quedinha pelo Muro de Berlim (com o perdão do infame trocadilho). Não é piada, a fonte é a globo.com. Seria isso um novo tipo de triângulo amoroso? Não teria ciúmes a torre de Paris?

O caso dessa moça não é o único no mundo. São 40 malucos desse gênero. O s psiquiatras explicam que pessoas assim sentem uma extrema necessidade de controle e acham que nunca vão ser abandonadas. É...não vão.

Diria mais: não serão traídas, não precisam discutir a relação, nem dar presentes. Sem palavras.